Dysport® 300U - Toxina botulínica - 1 frasco-ampola – Galderma

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SKU
7898932171102

Cold Chain

Sobre o produto

Dysport® (toxina botulínica A) é um neuromodulador indicado para amenizar as linhas faciais hiperfuncionais e hiperidrose (suor excessivo) palmar e axilar em adultos.

Possui duas apresentações para atender às suas e as necessidades dos seus pacientes: Dysport 300 U e Dysport 500 U.

Conteúdo do produto

1  frasco-ampola

Pó liófilo injetável 

Cada frasco-ampola contém toxina botulínica A 300 U*

(Complexo toxina-hemaglutinina tipo A de Clostridium botulinum)

Excipientes: solução de albumina humana 20% e lactose.

*As doses foram definidas em unidades Speywood. Uma unidade (U) é definida como a dose letal intraperitoneal média (DL50) em camundongos. O frasco de Dysport® 500 U contém 4,35 ng de toxina botulínica A 1,2,3, também chamada de carga protéica (a quantidade de neurotoxina efetivamente presente por frasco). Sendo assim, uma unidade (U) Speywood equivale a 0,0087 ng de toxina. Ou invertendo-se a proporção, cada nanograma de neurotoxina equivale à aproximadamente de 115 U Speywood.

ATENÇÃO: As unidades de DYSPORT® (unidades Speywood) são específicas para a preparação e não são intercambiáveis com outras preparações de toxina botulínica A.

Código EAN

7898932171102

DYSPORT® toxina botulínica A 300U e 500U.

Apresentação: embalagem contendo frasco-ampola com 300 U ou 500 U de pó liofilizado para uso intramuscular ou subcutâneo. Indicações: distonia cervical/torcicolo espasmódico; blefaroespasmo; espasmo hemifacial; hiperidrose axilar e palmar em adultos;  linhas faciais hiperfuncionais, incluindo linhas glabelares ou látero-cantais; espasticidade de membros superiores e/ou inferiores em pacientes adultos pós-AVC; deformidade do pé equino espástico em pacientes adultos com espasticidade pós-AVC; deformidade em pé equino dinâmico em pacientes pediátricos portadores de paralisia cerebral com capacidade de deambulação e idade superior a 2 anos. Cuidados e advertências: A eficácia e a segurança de DYSPORT® dependem do armazenamento adequado, seleção correta da dose e técnicas apropriadas de reconstituição e administração, vide Posologia e Modo de Usar. Uma avaliação cautelosa deve ser feita antes de nova aplicação em pacientes que apresentaram reação alérgica prévia. A aplicação de DYSPORT® pode provocar reações anafiláticas. Por isso, devem estar disponíveis as medicações para combatê-las. DYSPORT® deve ser usado com cautela e sob cuidadosa supervisão em pacientes com evidências subclínicas ou clínicas de deficiência na transmissão neuromuscular (e.g. miastenia grave). Em geral, pacientes idosos devem ser observados para avaliar sua tolerabilidade ao DYSPORT®, devido à maior frequência de risco de quedas, doença concomitante e outras terapias medicamentosas. DYSPORT® deve ser administrado com cautela a pacientes com problemas respiratórios ou de deglutição, pois estes problemas podem piorar se a toxina atingir os músculos relevantes. Broncoaspiração ocorreu em raros casos, e é um risco em pacientes portadores de patologia respiratória crônica. Os pacientes e seus cuidadores devem ser alertados sobre a necessidade de tratamento médico imediato em caso de problemas respiratórios, de deglutição ou fala. Para o tratamento de pacientes com paralisia cerebral, DYSPORT® somente deve ser usado a partir de 2 anos de idade. A posologia e a frequência de administração recomendadas para DYSPORT® não devem ser ultrapassadas. Raramente, foi observada formação de anticorpos contra a toxina botulínica em pacientes em uso de DYSPORT®. Os médicos que fizerem uso de DYSPORT® em seus pacientes devem conhecer profundamente a anatomia e a fisiologia neuromuscular, bem como estar a par de quaisquer alterações anatômicas que potencialmente podem ocorrer após procedimentos cirúrgicos anteriores. Devem conhecer técnicas-padrão de eletromiografia. É essencial conhecer a anatomia facial do paciente antes de administrar DYSPORT® para correção de linhas glabelares. Deve ser considerada a possibilidade de assimetria facial, ptose, dermatocalasia excessiva, cicatrizes, bem como quaisquer alterações em relação a essa anatomia como resultado de intervenções cirúrgicas prévias. Os pacientes a serem tratados quanto a linhas hiperfuncionais na região glabelar devem ser cuidadosamente avaliados e desencorajados a prosseguir com o tratamento caso as linhas hiperfuncionais não sejam causadas pela contratura dos músculos subjacentes. Recomenda-se que o frasco-ampola de DYSPORT® seja usado para tratar um único paciente, durante uma única sessão. Qualquer resíduo remanescente do produto que não tenha sido utilizado deve ser descartado. Nos casos de hiperidrose, antes do início do tratamento, deve-se considerar causas secundárias, como menopausa, obesidade, uso de drogas (ex. antidepressivos), distúrbios endócrinos (ex. hipoglicemia, hipertiroidismo, feocromocitoma), distúrbios neurológicos com desregulação autonômica e psiquiátricos (e.x. fobia social). DYSPORT® deve ser usado somente quando estritamente necessário em pacientes com tempo de sangramento prolongado, infecção ou inflamação local na área a ser injetada. Cuidados especiais devem ser tomados nos pacientes portadores de coagulopatia ou em uso de anticoagulantes. Deve-se ter cautela quando DYSPORT® for utilizado em músculos que apresentam fraqueza ou atrofia excessiva. Há um risco potencial de fraqueza muscular ou distúrbios visuais que, se ocorrer, pode temporariamente prejudicar a capacidade de dirigir ou operar máquinas. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Não é recomendado o uso durante a lactação. Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos. Cuidados no armazenamento do medicamento: conservar entre 2°C e 8°C (sob refrigeração). Não congelar. Posologia: em adultos, doses acima de 1.500 U por sessão não são recomendadas. Injeções podem ser repetidas conforme necessário para manter resposta adequada, mas não mais frequentemente do que a cada 12 semanas. Espasticidade de membros inferiores em adultos (incluindo pós-AVC): até 1.500 U. Espasticidade de membros superiores em adultos (incluindo pós-AVC): até 1.000 U. Espasticidade na paralisia cerebral pediátrica: dose máxima de 15 U/kg para injeções unilaterais de membros inferiores ou 30 U/kg para injeções bilaterais. A dose total máxima administrada não deve exceder 1.000 U/paciente ou 30 U/kg, o que for menor. Distonia cervical / torcicolo espasmódico: dose inicial de 500 U, dividida e administrada em 2 a 3 músculos distônicos do pescoço e doses subsequentes na faixa de 250 a 1.000 unidades. Não são recomendadas doses acima de 1.000 U. Blefaroespasmo e espasmo hemifacial: dose máxima: 120 U por olho. Hiperidrose axilar: dose inicial de 100 U por axila, 10 U por ponto. A dose máxima administrada não deve exceder 200 unidades por axila. Hiperidrose palmar: dose total por palma 120 U, sendo 10 U por ponto.  Linhas faciais hiperfuncionais – linhas glabelares moderadas a graves: 50 U dividida em 5 pontos. Linhas faciais hiperfuncionais – linhas latero-cantais moderadas a graves: 30 U por olho em pacientes com até 50 anos e 45 U por olho em pacientes acima de 50 anos. Linhas horizontais da região frontal: 30 a 45 U para tratamento parcial, e de 60 a 80 U para paralisia total. Reações adversas: reações adversas a DYSPORT® estão relacionadas, em geral, à fraqueza temporária da musculatura adjacente, que pode ser minimizada mediante uso das mínimas doses eficazes, nos respectivos grupamentos. Gerais: astenia, fadiga, sintomas como os da gripe, reações no local da injeção (dor, hematoma), prurido, amiotrofia neurálgica, erupções cutâneas. Espasticidade de membros inferiores em adultos pós-AVC: disfagia, fraqueza muscular nos membros inferiores, mialgia, incontinência urinária, astenia, fadiga, sintomas como os da gripe, reações no local da injeção, lesão acidental/quedas. Espasticidade de membros superiores em adultos pós-AVC: astenia, fadiga, sintomas como os da gripe, reações no local da injeção, fraqueza muscular, dor musculoesquelética, dor nas extremidades, disfagia. Espasticidade na paralisia cerebral pediátrica: fraqueza muscular nos membros inferiores, mialgia, incontinência urinária, marcha anormal, sintomas como os da gripe, reações no local da injeção, fadiga, astenia, lesão acidental/quedas. Distonia cervical / torcicolo espasmódico: cefaleia, vertigem, fraqueza do músculo facial, visão turva, acuidade visual reduzida, diplopia, ptose, disfonia, dispneia, aspiração, disfagia, boca seca, náusea, fraqueza muscular, dor no pescoço, dor musculoesquelética, mialgia, dor nas extremidades, rigidez musculosquelética, atrofia muscular, distúrbio da mandíbula. Blefaroespasmo   e   espasmo   hemifacial: fraqueza do músculo facial, paralisia facial, ptose, diplopia, secura dos olhos, lacrimejamento, oftalmoplegia, edema palpebral, entrópio. Hiperidrose axilar: sudorese compensatória, erupção cutânea, reações no local da injeção. Hiperidrose palmar: Sudorese compensatória, rash, fraqueza dos músculos adjacentes e dor, hematomas, prurido, edema no local da aplicação da injeção. Linhas faciais hiperfuncionais – linhas glabelares moderadas a graves: astenopia, ptose palpebral, edema palpebral, aumento de lacrimejamento, secura dos olhos, contrações musculares ao redor dos olhos, diminuição visual, visão turva, diplopia, distúrbios do movimento ocular, reações no local da injeção, hipersensibilidade, fraqueza do músculo adjacente à área da injeção, cefaleia, fraqueza temporária do músculo facial, tontura, erupção cutânea, prurido, urticária. Linhas faciais hiperfuncionais – linhas latero-cantais moderadas a graves: cefaleia, fraqueza facial temporária, edema palpebral, ptose palpebral, secura dos olhos, reações no local da injeção. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. USO RESTRITO A HOSPITAIS E CLÍNICAS MÉDICAS.  Para mais informações, consulte a bula completa do produto. MS 1.6977.0001. Bula aprovada pela ANVISA em 21/03/2022. SAC 0800 770 1820. www.ipsen.com.br.

Contraindicações: hipersensibilidade à toxina botulínica A ou a qualquer outro componente da formulação.

Interações medicamentosas: possível potencialização por fármacos que interfiram direta ou indiretamente na função neuromuscular.

Out/2020 BR/OTH/0543/1020

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